sábado, 30 de agosto de 2008

Publicidade, propaganda e marketing

Well, well...

No post passado, eu disse que estava com uma vontade especial de falar (ou falar mal) de jaime. Na verdade, o meu projeto, nas proximidades do fim de semana passado, foi falar das Olimpíadas e de alguns aspectos que me chamaram a atenção. Só que... nesse mesmo fim de semana, estava um pouco zicada, com febre, com dores no corpo, nas costas, no ouvido...

Resumindo, hoje sobrevivi à zica e pude pensar em uma nova idéia, que também inclua a idéia anterior: a de por o Jaime na berlinda.



Hoje, ao ler "Memórias Póstumas de Brás Cubas", de Machado de Assis, no ônibus, li uma parte que me chamou muito à atenção...

Mas antes, é melhor que eu mostre o primeiro pilar da indagação que farei.

*Essa coisa de ler Machado te deixa que nem ele: gaguejando nas palavras do texto... hehehe


No mês de julho, recebi dois presente na mesma madrugada: soube que tinha entrado na universidade pública, e vi que jaime tinha respondido a pergunta que tinha mandado.


O engraçado dessa pergunta é que ela foi feita bem antes de quando eu a mandei, e nem sabia em qual mês ela seria mandada. Então, eu fui a única mal-educada que nem desejou um seco feiz cumple a jaime, ahauhauhuahuahua. Isso foi interessante. Mas não importa: secura por secura, jaime e eu estamos no mesmo patamar.


Aí vai:


Hola Jaime!Antes de todo, me gustaría agradecerte por este espacio que nosconcede para hablar contigo directamente. Eso demuestra que tienes uncariño por nosotras, tus fans.Y sabemos que tú eres muy conciente de los problemas del mundo y poreso tu família está ayudando a proteger nuestro planeta. Esmaravilloso que tú utilices el espacio que tienes en la prensa parallamar la atención a estos problemas.Creo que tú debes pensar como yo, que el peor problema del mundo es elhambre, muy peor que los problemas ambientales, en mi opinion.La tecnologia ha creado los trasgenicos, pero no se sabe si esta es launica manera de producir más alimentos para la gente, o si es unanueva forma de destruir aún más nuestra natureleza. Qué piensas sobreesto?Perdón por la laaarga pregunta, sé que dispones de poco tiempo, perotenemos que aprovechar la oportunidad, no??Un beso. (Camilla da Silva Couto) - Fã Clube Jaime Camil Oficial Brasil.


R: Estoy activo tambien en la organizacion de www.one.com que es para erradicar la pobreza mundial. Y claro que me preocupa el medioambiente. Hare todo lo posible por ayudar y creo que lo mejor esutilizar el poder de convocatoria que tengo en los medios paradifusioinarlo, el problema es que a los medios les importa muy pocoayudar asi que simplemente no proyectan ni pasan mis entrevistas alaire o simplemente hablan de lo trivial y estupido del evento y nisiquiera comentan que el evento se trato del medio ambiente.



Um dia, quem sabe, eu faça uma reflexão mais profunda sobre essa delcaração de Jaime, da profunda admiração seguida de decepção que essas palavras me deixaram. Ok, já estou ficando acostumada. Tô achando que ser fã de Jaime, às vezes, é semelhante a ser mulher de malandro.

Ah, e ainda sou metida! escrevi em espanhol, vê se pode, ahauhauahuahu. É que não queria correr o risco dele entender "mais ou menos" o que estava dizendo.


Aí, lá estava eu no ônibus, lendo o meu Machadinho (como diria uma amiga), quando me deparo com uma parte que me chama muito a atenção.


Nessa parte, o narrador-protagonista fala de um engano seu. Um equívoco, um preconceito que teve do seu cunhado. Durante muito tempo, ele pensou que o Cotrim (seu cunhado) era um cara de caráter duvidoso, quando era totalmente o contrário. E aí, ele chega no ponto que me deu uma beliscada nas idéias, não sei vcs terão o mesmo entendimento que eu:


"(O Cotrim) Era tesoureiro de uma confraria, e irmão de várias irmandades, e até irmão remido de uma destas, o que não se coaduna muito com a reputação da avareza; verdade é que o benefício não caíra no chão: a irmandade (de que ele fora juíz), mandara-lhe tirar o retrato a óleo. Não era perfeito, decerto; tinha, por exemplo, o sestro de mandar para os jornais a notícia de um ou outro benefício que praticava, - sestro repreensível ou não louvável, concordo; mas ele desculpava-se dizendo que as boas ações eram contagiosas, quando públicas; razão a que se não pode negar algum peso. Creio mesmo (e nisto faço o seu maior elogio) que ele não praticava, de quando em quando, esses benefícios senão com o fim de despertar a filantropia dos outros; e se tal era o intuito, força é confessar que a publicidade tornava-se uma condição sine qua non."



Talvez não tenham entendido a minha segunda intenção ao por este fragmento...

Eu não tenhm comentário ou afirmação a fazer, e sim uma pergunta: De que lado vc está, Jaime?? O que vc pratica: auto-publicidade ou puro altruísmo??


Eu digo isso baseado em outras reflexões que não tenho feito sozinha, e que me (nos) leva(m) a crer esse interesse de jaime em mostrar uma imagem que lhe convenha à divulgação de seus trabalhos. O que acontece é que, quanto a esse tema, eu prefiro abster-me de opinião. São muitas as circunstâncias, pessoas e coisas envolvidas. E como eu ainda tenho um pouco de receio de ser presa, vou dar uma de Copélia dizendo: PREFIRO NÃO COMENTAR!



Vou repetir mais ou menos o que mandei pra jaime no domingo passado:



Boa sorte em ALADINO (porque vc coloca os seus projetos em letra maiúscula, não somos cegas....).
Tudo bem, eu esculacho, mas a sorte que eu te mando é de coração, é séria, entende???
Jaime, querido, ao logno da minha vida, sempre te direi: Quem ama cuida.
E como eu te amo muito, eu estou cuidando de você. Do meu jeito, de forma honesta e sincera, e não como te convém.
Espero na próxima semana volta com uma idéia mais fácild e ser compreendida... e menos agressiva...

sábado, 16 de agosto de 2008

"Te aviso que estoy de ti vacunada, a prueba de patadas."

Holaa!!
Comecei com essa música da Shakirete por causa da coisa da vacina, ajajajaj! Pois é, no sábado passado, lá fui eu em mais uma aventura de inexperiente universitária em busca de algumas horas de atividade complementar, jajajajaja!
Tive a "coragem" de me inscrever em uma pesquisa realizada pela prefeitura e pelo Ministério da Saúde, que trataria das práticas alimentares de crianças até 1 ano, que seria no dia da campanha de vacinação, aproveitando a mobilização das mães e pais para levaqr seus pimpolhos tomarem suas gotinhas.
Na semana da campanha, fiz o treinamento lá na prefeitura, e quando vi o tanto de coisas que a genhte tinha que prestar atenção, pra que a pesquisa não fosse um fiasco, me deu um medinho básico.
Mas, no dia, foi tudo muito bem. Tive a companhia de mais duas colegas voluntárias. E o melhor: o posto de vacinação que eu escolhi ficava a cinco minutos da minha casa. A pé, jajajajaja.
Foi uma beleza, vi todos os meus vizinhos bebês, hauhauahuahauahu.
Mas na verdade, eu adorei aquele sábado. A pesquisa foi tranquila, só tiveram duas pessoas que se recusaram a me responder o questionário. Uma porque foi a última a entrar no posto e estava com o pai na forca de tanta pressa, e outra pessoa que realmente não tinha cara de muitos amigos.
Nunca vi tanta criança linda em toda a minha my life! jjiijijij. E agora lembro de uma amiga minha que me disse que queria ter um filho novamente, porque é bonito ver o mundo pelos olhos de uma criança. Nossa, achei isso tão lindo. E crianças realmente são seres especiais, por mais que eu não tenha muito jeito com elas.
Além da vacina da pólio, começou naquele dia a campanha de vacinação contra a rubéola. É muito importante a sua erradicação justamente pelos problemas congênitos que pode trazer a crianças ainda no ventre de mães infectadas com o vírus.
Ok, tudo bem. Mas e o trauma da criança que vos fala com vacinas?? Aliás, eu tenho milhões de vacinas atrasadas, huahuahua. A última que eu tomei foi horrenda, doeu por dois dias, aff.
Mas, poxa, é uma campanha nacional, eu tenho que contribuir. E na quarta feira, minha professora de imunologia disse: "Enquanto vocês não tomarem a vacina, não digam que são meus alunos!", ajajjajajajajja
Pois é, agora eu já posso dizer que sou sua aluna, profe, porque eu tomei! OMG, que meeeda.
Bom, a facilidade facilitou o processo, kkkkkk. O meu prédio fica do lado do da enfermagem, e lá eles estão vacinando no mesmo esquema de posto de saúde.
Como já eram umas quatro da tarde, não tinha nada pra fazer (ou melhor, não queria estudar tecnologia dos alimentos, hahaha), fui pra lá e me aventurei na aventura de tomar a vacina da rubéola.
Na verdade, é importante também que se esclareça que na maior parte dos estados, a vacinação é somente para pessoas de 19 a 39 anos. Mas em alguns estados, como o Rio, que estão com um número maior de caso e cobertura vacinal até então menos eficiente, essa vacina foi extendida a pessoas desde os 12 anos. Só que, de 12 a 19 anos, nós tomamos a vacina tríplice viral, e não só a da rubéola.
Plantão Saúde informou, hahahahahah
O caso é que pra mim não existe essa coisa de não sentir a picada da agulha, isso pra mim se chama hanseníase, que tbm tá tendo muita campanha por parte do Ministério da Saúde, dirigido pelo grande companheiro Temporão.
Mas graças a Deus, eu não senti dor nenhuma depois. Ou seja, vacina da rubéola não é igual a da hepatite que vc quase morre, auhauhauahuahu. Então, vai tomar a vacina, senão... OLHA O CHINEEELO, jijijijiji
Prometo que até o final desse ano, eu tento regularizar as vacinas, até porque tem umas que tem 700 doses, que tem que respeitar certos períodos e bla bla bla. Como também tenho que fazer um teste ergométrico. Descobri recentemente que tem um pequeno P.V.M. Pequeno prolapso na valvula mitral. Mas é pequeno, e além disso, é fisiológico. Ou seja, não é dessa vez que vocês se verão livres de mim.
Vaso ruim não quebra.

P.S.: estou sentindo uma necessidade incrível de falar mal do Jaime por aqui. Acho que ele será meu assunto da próxima vez. Eu não sei o que passa com esse moleque, mas tá difícil dele dar jeito nessa vida. Primeiro, tem que acabar com essa reciclagem que já deu o que tinha que dar, hahauhauhauhauhauhauahu. Ooooooooooooooooooooops.

domingo, 10 de agosto de 2008

*~*~*Nova vida!*~*~*

Segunda-feira, 04 de agosto de 2008
Praia Vermelha, Urca.

Aqui, olhando esse horizonte, tudo parece infinito. Até a minha existência. A existência do universo.
Lugar calmo. Como eu. Talvez eu tenha aprendido ao longo desses 18 anos de vida pacata, a lidar com a ansiedade. Como, por exemplo... mudar de faculdade.
Confesso que não dormi bem essa noite, mas isso se deve a meus hábitos de morcega, que só dorme às 3 ou 4 horas da manhã. Isso vai ter que mudar pelo simplório motivo de que estudarei de dia. Nossa, estou feliz pracará! Universidade pública foi meu sonho, e agora consegui entrar nela por uma janela estreita. Muito dinheiro gasto, muitos documentos, muita xerox, muitas caras feias da mãe, muita ansiedade (controlada, jajaja). Uma prova inusitada. Um resultado aguardado. Boas notícias e uma matrícula tranqüila, kkkkkkkk.
É isso aí, vééééééi!!!!! Tô na UNIRIO!!!!! OMG. Muito legal... É lindo estudar aqui... Por que??
A primeira aula seira de Economia, mas só vai começar no dia 13 (OK! Acordei às 6 horas da manhã, demorei duas horas e meia para chegar e não tem aula.... Mas tudo bem, Camilla! como disse, Machado de Assis no leito de morte, A vida é boa!). Então, já que eu não conheço nada no prédio onde eu estudo e não sei onde ficar, caminhei uns 10 minutos e vim para a Praia vermelha. Atrás de mim está a estação de onde saem os bondinhos do Pão de Açúcar, e o próprio está aqui à minha esquerda...
Mas tem aquela coisa... Deus dá, Deus tira, huahuahauahau. Pois é... Hoje, ao entrar no ônibus, descobrir que terei que pagar passagem. Uns oito reais por dia, é mole? Tudo bem, já fraudei muito o governo durante um ano e meio de gratuidade falsa no ônibus... jajajaja.
Agora as coisas vão complicar, porque não creio que minha mãe esteja gostando muito dessa idéia de estudar o dia inteiro e por mais dois anos, acho, ficar desocupada pra não dizer outra coisa. Mas não importa. Se alguém tiver alguma idéia de como posso ganhar dinheiro sem alguns trabalho fixo e que exija esforço predominantemente mental por fora, me avise.
Ah, mas que bobagem... falar que Deus tira algo de nós. essa nova oportunidade e essa vista criada por Ele já valem a pena...

Amigos!!

Dia 2 de agosto.

Um dia muito especial, dois anos de um fato que virou a cabeça de milhões de pessoas, mas só quem é desse "babado" sabe, jajajajaja. Não estou aqui pra falar disso agora. Vou falar de algo muito legal que aconteceu nesse dia tbm.
Esses reencontros de amigos de escola podem ser enfadonhos, ou você pode até encontrar um bando de pessoas que mudaram o seu "way of life" e em nada mais se parecem com aquilo que você outrora conheceu.

É, pode até ser assim com os outros, mas não quando a escola em questão é E.E.E.F. Visconde de Mauá. Mauazinho para os íntimos.
E que pessoas incríveis eu conheci! E que continuaram incríveis! Tivemos a prova concreta que, naquela ruidosa mesa na praça de alimentação do Carioca Shopping, no fundo e na essência ninguém mudou.
Éramos os mesmos que, há cinco anos atrás, tivemos que nos separar. Alguns ficaram com a mesma frequência. E aí, nessa bagunça, apareceram Queila, Vinícius e a namorada (tadinha, virou fotógrafa oficial do grupo a Tamires, jajajajajaja), William, Lorena, Renato, Jéssica, Ermando, Agilson e Fabrício. Acho que não esqueci ninguém, jejeje. Continuamos os mesmos loucos...
(eu estou fora do círculo de amizade, hauhauahauuh, lá no canto esquerdo com uma cara no mínimo estranh, ajajajajajajaja)
-Como esquecer as aulas de Artes nas quais o professor Jorge era covardemente zoado?


-Os "Eu tô quieto" do renato e sua redação sobre "Ser pobre", na qual descrevia que uma atitude comum aos pobres era "lamber a tampa metálica do iogurte"....


-Miguel! Com aquela cara de quem estava sempre de mal com a vida. Frase célebre: Pára de falar palavrão, PORRAAAAA!!


-O bilhetinho "O apagador está no teto". Era impressionante, todo mundo olhava pra conferir se estava ou não, aajajajaj! Até a professoa Sônia Gomes de geografia olhou, quando recolheu o papel hauhauahuahua


-Sônia Gomes! Seu cabelo de três cores e seu vestido verde limão estampado com flores azuis ¬¬'


-Cosme! Que quase teve o quinto infarto em sala de aula, discutindo com alguém que não me lembro, uahuahuaahuuahua (Se não me engano foi com a Viviane "Ó" Garcia).


-A árvore e a pokebola... nossos hábitats...


-A santa da janela! Desenhada a giz e que nos protegia da insanidade total...


-A pilha de cadeiras (um dos meus preferidos), que chegavam até quase o teto, e vinha um espírito sem luz (como diria Cristian Pior) e chutava a base da pilha, produzindo um barulho ensurdecedor em todo o andar. E a inspetora Patrícia (tadinha, sofreu muito com a gente) tentava descobrir quem foi e ninguém falava. Eramos muito unidos...


-Até mesmo quando, da sétima para a oitava, fomos mesclados em três turmas diferentes, para ver se o poder daquela gang enfraquecia. Que nada! O nosso grupo ficou maior...


-Ixe, são tantas coisas, poderia ficar aqui um dia inteiro escrevendo que ainda teria papo, ajajaj.

Mas o mais importante a se dizer é que devo tudo que eu sou a essa escola. Lá, eu formei meu caráter (duvidoso? jajaj brincadeira) e descobri o que é amizade.


Aliás....


Aprendi o que é uma amizade e uma falsidade. Descobri que existiam pessoas que viviam melhor e pior que eu, e que poderia amá-las da mesma forma. Conheci todasa s classes de loucos que podem haver no mundo. Descobri o que é lealdade, alegria e cumplicidade.


Se hoje eu sou uma menina bobona, que ri de tudo e tem a capacidade de zoar tudo e todos (até meus ídolos! Jaimito que o diga), eu devo a cada um deles...


A festa, a zoação dentro de sala, os trabalhos em grupo, as aventuras realizadas e testemunhadas (quando o povo foi correndo até o campo dos Afonsos e foram expulsos pelo soldado, cena inesquecível, jajajajajajaja)


Saber lidar com a malícia da mente humana... tbm aprendi lá. Queria ver se você não soubesse os desdobramentos de toda expressão de duplo sentido de noso idioma... Seria muito, mas muito zoado. Regra básica: nunca usar o verbo "dar" sem objeto direto, essa a gente aprende na primeira semana de Mauá, ahauhauhauahuahu


No Mauá, eu aprendi o melhor e o pior do mundo. E fui imensamente feliz lá. Depois veio o segundo grau que, desculpem os meus amigos dessa época, mas é zero na frente do Mauá....


Mauá foi uma grande doce de ludicidade (existe essa palavra?). Lá, alargamos nossa infância por um período a mais.


Bons tempos, que não voltam mais. Mas isso não importa. O que importa é que enquanto o Alzheimer não destruir a mielina dos neurônios, eu terei muitos momentos guardados na memória. E isso já me basta para seguir sendo uma criança. Por toda a minha vida.


Tentando nooovamente começar

Olá, mundo virtual!
Pela milésima vez, eu vou tentar reativar as atividades do blog....
Falando sobre a minha vida, a vida dos outros, a vida de uma asltral assumida (e controlada por meio de medicamentos tarja preta, ajajajajajaj), e por aí vai.

E lá vamos nós!