O título propositalmente só faz sentido pleno para mim. O objetivo
é ler essa postagem daqui a cinco anos e ter um motivo para lembrar e rir do passado.
O ‘grande’ Anderson Silva já diria. Nunca serão! Jamais
serão!
Pois bem.
Festejos são sinônimos de alegria, comemorações. Encontros,
desencontros. Oportunidades estratégicas, chances. Todas desperdiçadas por
motivos banais.
Talvez não seja o melhor momento para escrever sobre algo
tão recente. Ainda não houve tempo de rever o filme e perceber qual a minha
grande fraqueza dentre todas as minhas fraquezas.
Só sei que eu, meu bem, fiquei rosa chiclete! Com todos os
duplos, triplos e quádruplos sentidos que esta expressão novelesca tem para
mim.
É uma pena, mas eu sei que não é você.
Isso me decepciona e me desaponta profundamente.
Profundamente. De uma maneira que ainda não tenho a capacidade de mensurar.
Nesse ano, eu disse olá para muitas coisas coisas e muitas
oportunidades. Sou como mendiga e vivo de migalhas. E o seu olá já me alimenta
e me conforta e me conforma.
Porra, valeu! Valeu mesmo, por tudo. Valeu por tudo que não
vivi e tudo que não pude saber. Mas agora, chegou a hora de dizer chega. No meu
tempo, óbvio.
E isso inevitavelmente me lembra Daniel, cara, será que ele
anda comendo Mc Fish por aí? Hehe...
Tudo passa. Mas o problema é o tempo.
Tempo, tempo, tempo, tempo. Como diz aquela novela-deprê-show-das-seis.
Não queria ser tão clara, mas os recursos de linguagem fatalmente me
falham.
E a culpa é toda sua.
Sacanagem deixar os outros em coma não sedado, meu querido.