Selton Mello e seu filme encantador.
Estava passando por uns segundos no programa da Leda Nagle (que eu odiava quando quando era criança, porque significava que a programação infantil tinha terminado) e vi o Selton falando exatamente isso, que o filme gerava encanto nas pessoas.
E foi o que me gerou também.
Saí da sala, entrei no ônibus e fiquei me perguntando todas aquelas coisas que rondavam aquela trama simples e tão corriqueira.
Quem somos de verdade? Somos felizes com o que o temos? E com o que somos hoje?
O que somos hoje é o reflexo da nossa história?
E quantas vezes achamos que não estamos na vida certa? E quantas vezes somos enganados por algumas circunstâncias, que nos fazem esquecer... quem somos?
O filme é puramente uma discussão sobre Identidade. Literalmente.
Não tenho a pretensão de fazer críticas do tipo de críticos de cinema escrotos e mal comidos
Todo mundo é um pouco Benja. Todo mundo é um pouco loser.
E um monte de gente que eu conheço vive uma solidão imensa dentro de si.
E então, Palhaço, eu te pergunto: qual a sua credibilidade?
Eu faço todo mundo rir. Mas... quem é que vai me fazer rir?
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