sábado, 30 de março de 2013

Eu vi: Boom, de Jorge Fernando

O que dizer de uma peça de Jorge Fernando?
Puro talento e escracho!

Boom é uma peça bem insana, que condensa várias loucuras baseadas no texto de Luis Carlos Góes e as tiradas que Jorge Fernando faz com a platéia no momento do espetáculo.



O espetáculo foi muito divertido, pois ontem foi aniversário do Jorge. Ele entra no palco vestido de velha (interpretando sua mãe, na verdade!), segurando um bolo com velinha e tudo! Por isto mesmo, tornou-se um espetáculo especial, que contou com a presença de sua mãe, irmã, neta, e até ex-esposa (!). 

Sinhá Sinhazinha, a Barbie Gordinha

Outra coisa que fez o espetáculo ser ainda mais esquizofrênico foi a falta de ensaios, hahahahaha! Eles não faziam o espetáculo há dois anos e, digamos, não ensaiaram muito. Erros de luz, sonoplastia e de texto tornaram o clima muito melhor, curiosamente!
Ah, não tem nem o que dizer... Se você ama Jorge Fernando, como eu, você vai amar Boom!
Semana que vem nos vemos em Salve Jorge Fernando, que segundo ele, 'é igual, mas é diferente...'

Momentos marcantes:
"- Imagina que tem um relógio ali no chão... Manu (a neta), qual a cor do seu relógio?
- Violeta
- Violeta? Porra, tinha que ser neta de viado mesmo, hein?"

"Já viram um sonoplasta ser morto? Não? Então vocês vão ver lá fora quando acabar o espetáculo." 

"Aliás, a primeira vez que eu dei a bunda foi aqui no Méier!"

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