sábado, 16 de maio de 2009

Trocando 6... por 12

Eu desisto, agora virou fixação: descobri que a-do-ro casaizinhos famosos! Não posso mais ver um 'dando sopa' que já estou pronta pra fazer aquele 'ooooownnn' bem do fundo do centro da fofura no hipotálamo. (Não sabe qual é a parte do cérebro que executa alguma função? Chuta hipotálamo, 70% de chances de acertar!)
Eu sei que isso se deve a traumas anteriores. Por isso, resolvi simplificar. Nada de torcer para duas pessoas que você mal conhece fiquem juntas. Pega logo um casal pronto!
E o casal da vez, pra que conversa comigo pelo msn nosso de todo fim de semana, deve imaginar do que estou falando, ou melhor, de quem estou falando.

Marcelo Adnet e Dani Calabresa

E o Lud com seu violão inseparável, haha!
Os dois são feras quando o assunto é humor. Nesse ano, com a troca da TV, ganhamos mais um canalzinho pra assistir, a MTV, que está agora no UHF. E graças a ela, já viciei em vê-los todos os dias, já virou parte da rotina.
Até o desciclopédia sabe disso, hahaha! Ao preencher a ficha de Marcelo Adnet, colocaram no item 'sexo': "Com Dani Calabresa". Aliásssss, todo o perfil do Desciclopédia está ótimo, pra variar, mesmo que esculache pra caramba o Adnet, hahaha!
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Marcelo_Adnet


Marcelo Adnet quando criança, e Dani Calabresa, quando era apenas um brotinho.



''Não sei se isso é careta, mas sou fiel e romântico. Quando minha adolescência acabou, passei a ter novos objetivos. Percebi que ter filho é uma das coisas que mais quero na vida. Achava que não ia conseguir e me imaginava aos 40 anos, solteiro, acordando bêbado com uma menina de 27 anos, isso me deu uma depressão. Hoje, essa angústia está se revertendo''



É redonda e dá pra oito! Quer dizer.. vê aí o vídeo, não é bem assim, hauahuaha!

Casal unido trabalho junto! E faz merchan junto também!
Sonho de Valsa Mini que o diga, hauhauaauhauahuahauha

Agora, vez ou outra nos intervalos, ele e ela recebem caixinhas de Sonho de Valsa Mini, de um admirador nada secreto. Essa semana ele me solta essa: "Dani, vc e o Sonho de Valsa Mini são uma delícia".
Owwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwwnnn!

domingo, 10 de maio de 2009

Que dia, hein?

Essa semana foi a semana oficial da preguicite aguda na minha vida. Alguns professores não deram aula. Alguns professores deram aula meia boca. Joguei sinuca, cara! Abismal, fazia muito tempo que não jogava e por isso acertei mais o pano que a bola, mas o que vale é a inteção. Viva o ócio!

A verdade é que eu comecei com todo o gás no início do ano, mas já estou sentindo o cansaço mental da pressão normal de estudar e ter que tirar boas notas e ainda por cima, aprender os conteúdos! Pensa que é fácil? Então vem e faz no meu lugar!

Mas isso tem que acabar.
(Eu falei isso na semana passada e não adiantou, mas alguma hora tem que adiantar)

O fato é que estou cansada de ler mais e mais artigos para apresentar dois trabalhos. Eu sei que a gente aprende muito lendo artigos, e vou confessar: só agora, depois de tantos anos de estudo, é que consigo ler artigos científicos sem ter urticárias no cerebelo. O pior é que é sério. Antes, parecia que os neurônios não se comunicavam, mesmo forçando a barra e insistindo na leitura. Bom, pelo menos eu sinto que estou evoluindo. Mas sempre parece que a evolução poderia ser mais rápida, mas enfim, tem coisas que não podemos comandar...

Por exemplo, a essa hora, era pra eu estar lendo mais artigos sobre o idoso. O trabalho é pra semana que vem e não há definição alguma no nosso grupo. Mas tudo bem, vou abstrair, amanhã eu vejo.

E é nessa de 'amanhã eu vejo' que não vejo nada. Algo tem que mudar! Alguém me dá umas cápsulas de guaraná em pó, por favor?

E se alguém tiver uma receita legal pra dor nas costas, me passa aí. Ah, e não me fale pra levar menos coisas na mochila, não tem como. É sério, só levo o essencial, não esquecendo que passo o dia inteiro fora da faculdade: tenho que levar água, comida, material das disciplinas, às vezes jaleco, às vezes casaco. E ainda inventei de levar uma porra de uma marmita de vidro, porque os potes de plastico quando vão no microondas produzem substâncias cancerígenas. Mas eu não sei, o que dói agora são minhas costas e não a possibilidade de um câncer.

Meu objetivo de vida se resume a poucas linhas: viver decentemente, poder pagar as especializações e mestrados doutorados e sei-lá-mais-o-que que o mercado me exige, e as sessões de pilates, rpg, acupuntura, ou qualquer coisa que me faça viver sem dor nas costas. É sério isso, infelizmente! E se eu puder morar em Laranjeiras, eu também agradeço.

Hoje foi dia das Mães
Como disse o Oziel Monteiro hoje, não interessa se você não tem dinheiro para comprar o presente, ou até acha que é uma data que só atende a interesses comerciais, é um dia que você para pra pensar que você não é filho de uma chocadeira, por mais que às vezes pareça que sim.
É bom ter a mãe perto, ainda mais uma mãe como a minha, que é daquelas que mesmo que não seja muito explicito, sempre me mimou muito. Não no sentido de me dar presentes caros, mas de não me obrigar a fazer certas coisas, por exemplo, tarefas domésticas. Quando fico em casa no ócio puro, é lógico que ela reclama. Mas acontece que ela não me acostumou a ser uma menina do lar, então até pouco tempo realmente não movia uma palha por essa casa. Até que hoje eu vejo fazendo comida e não cozinhando, mas estragando arroz, se é que me entendem. Eu ainda acerto a técnica dieteticamente correta de se fazer arroz.
Mas a questão é que não comprei presente, porque fui proibida pela minha mãe! Na verdade, não faz o menor sentido, o meu dinheiro na verdade é o dinheiro dela, e esse dinheiro dela que é o meu está quase contado pra que possa ir e vir para a minha escolinha. Mas estava pensando que ano que vem pode ser diferente... Vou começar a juntar desde agora, e vamos ver no que dá.

Que corrida foi essa?
O juízo final se aproxima. E a última revolução dos humanos na Terra começou pela Fórmula 1. Algo acontece, cara. Rubinho largando em primeiro (mas calma, como sempre, terminou em segundo), Massa DEIXANDO DOIS CARAS PASSAREM PRA ECONOMIZAR COMBUSTÍVEL PRA PELO MENOS CHEGAR AO FIM DA CORRIDA! Gente, o que acontece com a Ferrari? Putz, a calculadora deles tá ruim? Eu empresto a minha, cara!

Eu sei que isso não leva a lugar nenhum. Mas não leva mesmo. Muitas pessoas até questionam se o automobilismo seria um esporte. É, talvez seja mais capricho da elite que esporte, mas uma coisa é certa: pega qualquer um na rua e coloca naquele carro pra dar uma voltinha na pista de hoje mesmo, na Espanha. Ele sai do carro com aqueles colares no pescoço, é uma atividade muito desgastante.

A pergunta que não quer calar é: Por que uma pobre vê Formula 1? Por que a Globo quer! Por que ela diz que o brasileiro é apaixonado por automobilismo! Ah claro, cada um tem sua Ferrari na sua garagem, até com o tal do Kers, o novo 'trem' inventado pelos caras do autmobilismo: uma forma de aproveitar a energia que se dissipa no processo de aceleração e que agora pode ser usada como propulsão extra nas retas. Já viu "Velozes e Furiosos"? Sabe aquele botão que eles apertam e o carro do nada voa? Então, algo parecido, só que nem tanto cinematográfico.

Quando você fica em casa, e no seu domingo tem Faustão, futebol e Fórmula 1, o que você pode fazer? Se bem que naquela época não acessava tanto a internet, certamente foi por isso. Pra vocês verem, eu vejo F1 desde quando Schumacher era o chato que ganhava tudo. Ou seja, era um porre, porque só uma pessoa ganhava.

Tenho a leve impressão de que já falei sobre essa assunto, acho que foi quando o arrombado do Tino Glock deixou o Hamilton passar e o Massa não foi campeão aqui no Brasil, no ano passado.
Mas desculpem, hoje foi um dia, na minha opinião, deprimente para a Formula 1, eu tinha que comentar.

E pra fechar: como tem rico no Brasil! E pior: muito rico opta por ser piloto, nunca vi! Cara, temos três brasileiros na Formula 1, mais alguns na Formula Indy e mais uma porrada nas categorias de base! Se fizessem estudo da concetração de renda só das famílias que tem alguém dentro do automobilismo, caraaaaca, ia dar uma concentração de renda altíssima! Esse povo não ia nem mais poder sair de casa, porque o povo ia direto na casa deles saquear o que lhes é de direito! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Alguém me dá um anti-depressivo, por favor?
Estou realmente insatisfeita, triste comigo mesma! Eu sei que é cobrança excessiva, mas cara, eu não gostei. Eu estudo patologia desde a primeira semana de aula, e tirei 5,5 na prova. Tudo bem que o macaco da novela das sete faria uma prova mais inteligível (aliás, ele pinta divinamente!), mas cara, eu estudei demais! E sabe qual é o pior?

Se alguém envolvido me ler, não me mal interprete por favor, mas o pior é que todo mundo que eu ajudei a estudar tirou uma nota maior que a minha! Claro que eu não queria que ninguém fosse mal na prova, por isso gosto de estudar com as pessoas, mas que isso dá uma raiva de mim mesma, eu não posso negar.

Eu desconfio que estou vivendo numa coisa meio "O Show de Truman", e baseado na minha trajetória, o tal do Murphy escreveu aquela Lei de Murphy. Conhece? Vou exigir meus direitos!

Só Deus sabe o quanto eu tenho que lutar pra ir contra o Murphysmo da minha vida. Ô dó.

Enfim, a Maria Bethânia tá cantando aqui.

"Reconhece a queda e não desanima!
Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima!"

Na semana que vem eu volto, com a poeira devidamente sacudida.

sábado, 2 de maio de 2009

Amores e amores


Dreams On Fire - A R Rahman ft. Suzzanne

Antes de começar, esta é a música que eu realmente queria ter colocado no post passado, já que a M.I.A. foi chocante por causa dos tirinhos básicos, jajaja!
Confesso que na verdade não tenho nenhum tema específico pra tratar hoje (novidade). Eu começo o post pela música, e creio que o clima do texto deve combinar com o clima da música.
Poderia ter contado as coisas que aconteceram na minha semana, mas nada de muito especial, como sempre.
Poderia dizer que tomei minha segunda dose de Hepatite B, e que tomei uma bronca da enfermeira por ter demorado quase um mês em voltar. Que morri em dez reais na xerox, pra pagar mil textos que ainda não comecei a ler. Que fui mal na prova de uma disciplina que eu venho estudando desde que começou o período, e por isso estou frustradíssima. Que tenho uma prova de técnica dietética, mas estou com uma preguiça mortal de estudar. E que estou com o rádio ligado pra não ouvir o Alexandre Pires do vizinho pela milésima vez.
Alguma coisa de interessante que se possa comentar?
Então, o jeito é usar a música como inspiração.

O amor transborda da letra e melodia de "Dreams on fire". E também da história que ela ajuda a contar, afinal Jamal (Dev Patel) nunca se esqueceu de Latika (Freida Pinto), mesmo com todas as reviravoltas que uma vida pode dar. Mas o amor entre duas pessoas é algo muito restrito, muito particular e diria até personalizado. Tem uma música da Aline Muniz que fala sobre isso, e dá pra ter uma noção disso:

Tem apaixonado que faz serenata
Tem amor de raça e amor vira-lata
Amor com champanhe, amor com cachaça
Amor nos iates, nos bancos de praça

Tem homem que briga pela bem amada
Tem mulher maluca que atura porrada
Tem quem ama tanto que até enlouquece
Tem quem dê a vida por quem não merece

Amores à vista, amores à prazo
Amor ciumento que só cria caso
Tem gente que jura que não volta mais,
Mas jura sabendo que não é capaz

Tem gente que escreve até poesia
E rima saudade com hipocrisia
Tem assunto à beça pra gente falar
Mas não interessa, o negócio é amar

E como nesse terreno, cada caso é um caso, é díficil teorizar o amor. Acho que a teoria sobre o amor mais sucinta e mais... apropriada que eu conheço é essa:

"Deus é amor
O amor é cego
Steve Wonder é cego
Logo, Steve Wonder é Deus"
* Isso é que dá prestar atenção no que escrevem nos rodapés de programas de TV.

Mas voltando a falar sério, há uma busca incessante pelo amor. A forma mais fácil de teorizar o amor e idealizá-lo é escrever. Romances.
Isso explica o fato de romances como Crepúsculo e todos os outros livros da série serem um sucesso absurdo. Não estou dizendo que é feio ou 'não cult' ler esse tipo de livro. Só digo que o encantamento pelo livro surge por algo que devia ser a base de nossos pensamentos e nossas ações: o amor.
Por isso as pessoas acham tão lindo a forma como há a "interação romântica" entre os protagonistas, as frases impactantes e apaixonadas que o vampiro diz à mocinha. Infelizmente, nos surpreendemos e suspiramos quando lemos esse tipo de coisas, quando na verdade, era pra ser o mais normal entre os seres humanos, 'entende?'
A verdade é que nesse mundo estranho, de coisas mais e mais bizarras aparecendo a cada dia, com uma violência estampada na cara do cotidiano, o amor está cada vez mais raro. Estamos ávidos por paz e harmonia, mas ainda não percebemos. Por isso até quem lia Harry Potter queria achar um romance entre Harry e Ermione, quando esse nem era tema principal do livro. Ainda tem gente até hoje querendo matar a autora por ter unido Ermione a Rony. (Nunca li os livros, nem vi os filmes de Harry Potter. Mas como todo e qualquer habitante do planeta Terra, conheço pessoas que gostam.)
De forma nenhuma, posso mortificar aqui os que tomam pra si essa árdua tarefa de tentam teorizar o amor na forma de personagens fictícios, afinal escrevo em parceria uma fan fic. Fan fic é uma história escrita por fãs baseada no seu objeto de admiração. Tudo que é corrente fanática tem suas fan fics. E nelas se descobrem verdadeiros talentos, e longe disso eu estou incluída, kkkkkkkkkkkkkkkk!
Mas a graça de reinventar histórias, principalmente histórias românticas como "La fea más Bella" é não perder o contato com essa aura positiva, mesmo que você não tenha nascido pra isso. Porque eu acho que amor tem uma aura, uma "alma" que completa a nossa existência. E não é necessário muitos esforço, ou muitos 'furfles feelings' pra perceber.
É por isso que eu escrevo, tanto na fic, quanto aqui. Porque amo o que escrevo, amo o que faço, e sei que faço o que me sai da parte emocional do meu cérebro, porque no meu coração mesmo só tem sangue e uma mitral levemente avariada, hehe! Além disso, o resultado, me deixa muito satisfeita, tanto no eixo 'produção' e no eixo 'satisfação pessoal'.

Mas esse amor é muito pequeno frente ao amor que verdadeiramente deve existir no coração de cada um dos habitantes desse mundo: o amor à vida.
Valorizar a vida é amar os que te cercam e querer o bem de todos, e ter todos os seus companheiros de planeta Terra como seus colaboradores para um mundo melhor.

Vamos precisar de todo mundo
Um mais um é sempre mais que dois
Pra melhor juntar as nossas forças
É só repartir melhor o pão
Recriar o paraíso agora
Para merecer quem vem depois...

É cuidar de seu próprio corpo, afinal ele te foi dado sem nenhum custo. Todos vamos morrer, mas a forma como você cuida do seu corpo vai determinar como você vai morrer. Pense nisso!

Bom é não fumar
Beber só pelo paladar
Comer de tudo que for bem natural

Cuidar da mente também é fundamental. Fazer algo que ocupe seus pensamentos é bom, mas na medida certa. E lembre-se dos ensinamentos do grande mestre:

Trabalhar não é ruim O ruim é ter que trabalhar

Aí você vai me perguntar: e você faz alguma coisa dessas aí?
Claro que não! Não sou hipócrita! Não sei a fórmula de uma vida perfeita. Mas o mínimo de consciência temos que ter. Não é fácil ter auto-estima, Angélica Vale que o diga. Não é fácil dissociar o dinheiro da felicidade, Jaime Camil que o diga. Então como eu não tenho nenhum dos dois, eu parto do ponto zero.
Hoje, estou feliz porque estou no ponto zero, pois poderia estar no ponto negativo. Esse ponto negativo se chama depressão. Sobre o assunto, minha amiga Raquel eescreveu em seu blog sobre o assunto, por uma motivação que é realmente intrigante: porque um jovem saudável, entrando no nível universitário, com dois braços e duas pernas, se joga de um prédio e decide qual o fim da história? (Leia aqui, não seja preguiçoso).
Depois discutimos sobre o assunto nos comments mesmo, e ela me falou sobre um texto que tinha lido de um escritor que descrevia o que era isso de se matar, qual é a motivação. E chega-se a conclusão de que o que opera esse desastre é falta de sentido na vida. Ela simplesmente perde a graça. Ou seja, fazendo uma analogia bem generosa, a essas pessoas falta o amor. Falta sentir a presença desse sentimento nas suas vidas.

O amor é o que dá sabor à vida.
O amor é a manteiga no pão quentinho.
O amor é o azeite da salada.
O amor é a cereja fresca no bolo.
O amor é a cobertura de chocolate no bolo de cenoura.
Ou seja, sem ele a vida não tem a menor graça

Então, pelo amor de Cristo, ame. Ame. Só ame. Ame a sua mãe, o seu pai, a sua madrasta, o sol, o Aterro do Flamengo e a visão que a gente tem do Pão de Açúcar quando pega o microonibus da faculdade junto a umas cem cabeças. Ame a sua rotina, pelo menos você tem uma. Ame até a gata insistente que ainda pensa que a casa ao lado da sua ainda é seu lar.
E não preste muita atenção no Jornal Nacional. Não adianta saber de cor e salteado todas as tragédias que ocorreram no dia e não se levantar do seu sofá pra tentar reverter essa situação. Pelo menos, ame a Deus e ame a vida por essas tragédias não terem acontecido com você. Acredite, já estará fazendo uma diferença brutal no climão que esse mundo vive.
Lute para transmitir segurança e felicidade para as pessoas que te cercam, também estará fazendo uma diferença brutal na vida dessas pessoas. Todos têm problemas, e nem sempre gostam de dividi-los com os outros. Mas só o fato de ver alguém que consegue se equilibrar nessa corda bamba que é a vida já pode ajudar o outro a perceber que é possível atingir essa grande façanha: a felicidade.

Quem somos nós pra falar de amor? Quem somos nós para julgar o amor dos outros? Cada um ama como quer, quando quer, se está disposto... Mas sabe por que é importante amar a si mesmo? Porque aí você não fica dependente do amor alheio. Claro que precisamos de outras pessoas, ninguém tem vocação pra ser Robinson Crusoé. Mas se amar é um fator protetor para a obessessão e a decepção. Experiência própria. Afinal, cada um ama como quer, não existe regras, não existe um limite. Ainda não existe Constituição nem Bíblia para guiar os nossos passos no território do amor. E sei disso, cada um faz o que quer com seu cuore, mas convenhamos: não seria mais fácil se tudo fosse mais natural, sem tentativas de previsões, sem tentar evitar danos? Simplesmente ir e pronto? Teorizar o amor na forma de romances é bom pois populariza o conceito, todos podem sentir uma amostra grátis do que é o tal amor. Mas não tente colocar muita teoria no amor de verdade, isso não existe, isso não é de Deus.
Experiência própria.