quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O Platonismo, o medo, o duplo sentido que habita o sacolé e o guaraná que vou ficar te devendo para sempre


O título propositalmente só faz sentido pleno para mim. O objetivo é ler essa postagem daqui a cinco anos e ter um motivo para lembrar e rir do passado.

O ‘grande’ Anderson Silva já diria. Nunca serão! Jamais serão!
Pois bem.
Festejos são sinônimos de alegria, comemorações. Encontros, desencontros. Oportunidades estratégicas, chances. Todas desperdiçadas por motivos banais.
Talvez não seja o melhor momento para escrever sobre algo tão recente. Ainda não houve tempo de rever o filme e perceber qual a minha grande fraqueza dentre todas as minhas fraquezas.
Só sei que eu, meu bem, fiquei rosa chiclete! Com todos os duplos, triplos e quádruplos sentidos que esta expressão novelesca tem para mim.
É uma pena, mas eu sei que não é você.
Isso me decepciona e me desaponta profundamente. Profundamente. De uma maneira que ainda não tenho a capacidade de mensurar.
Nesse ano, eu disse olá para muitas coisas coisas e muitas oportunidades. Sou como mendiga e vivo de migalhas. E o seu olá já me alimenta e me conforta e me conforma.
(Geral realizando na cabeça o bonequinho do forever alone nesse momento, por favor)
Porra, valeu! Valeu mesmo, por tudo. Valeu por tudo que não vivi e tudo que não pude saber. Mas agora, chegou a hora de dizer chega. No meu tempo, óbvio.
E isso inevitavelmente me lembra Daniel, cara, será que ele anda comendo Mc Fish por aí? Hehe...
Tudo passa. Mas o problema é o tempo.
Tempo, tempo, tempo, tempo. Como diz aquela novela-deprê-show-das-seis.
Não queria ser tão clara, mas os recursos de linguagem fatalmente me falham.
E a culpa é toda sua. 
Sacanagem deixar os outros em coma não sedado, meu querido. 

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